ALIMENTO PARA O PENSAMENTO

 



Alimento (subst.)

1. Qualquer substância nutritiva que seja ingerida, consumida ou levada ao corpo para sustentar a vida, fornecer energia, promover o 
crescimento, etc. 2. Alimentos mais ou menos sólidos, diferentemente dos líquidos.
3. um tipo particular de alimento sólido: um alimento do pequeno almoço; comida de cão.
4. O que fornece nutrição aos organismos: alimento vegetal. 
5. qualquer coisa que sirva para consumo ou uso: alimento para o pensamento.



Alimento é qualquer substância consumida para fornecer suporte nutricional para o corpo. É geralmente de origem vegetal ou animal, e contém nutrientes essenciais, tais como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas ou minerais. A substância é ingerida por um organismo e assimilada pelas células do organismo em um esforço para produzir energia, manter a vida e / ou estimular o crescimento.

Alimentos, material consiste essencialmente de proteínas, carboidratos e gorduras utilizadas no organismo de um organismo para sustentar o crescimento, reparação e processos vitais e para fornecer energia. Todos os alimentos devem sofrer alterações químicas após serem levados para dentro do corpo, antes que possam ser utilizados pelo corpo; Este é o rolo do sistema digestivo.

Em geral, compostos orgânicos são substâncias que contêm carbono e átomos de carbono fornecem a estrutura estrutural chave que gera a vasta diversidade de compostos orgânicos. Todas as coisas na Terra (e muito provavelmente em outras partes do universo) que podem ser descritas como vivas têm uma dependência crucial em compostos orgânicos. Alimentos - ou seja, gorduras, proteínas e carboidratos - são compostos orgânicos, assim como substâncias vitais como a hemoglobina, clorofila, enzimas, hormônios e vitaminas.

A comida é uma necessidade biológica. Como o sexo, tem implicações para a perpetuação da espécie, mas ao contrário do sexo, também tem implicações para a sobrevivência de cada indivíduo. Os antropólogos sociais indicam que o alimento está mais implicado na sobrevivência social e cultural de grupos humanos. Adquirir e comer alimentos é assim estendida para os reinos do econômico, político e psicológico.

Historicamente, as pessoas conseguiram alimentos através de dois métodos: caça e coleta, e agricultura. Hoje, a maior parte da energia alimentar consumida pela população mundial é fornecida pela indústria de alimentos, que é operada por corporações multinacionais que usam agricultura intensiva e agricultura industrial para maximizar a produção do sistema.

Na cultura popular, a produção em massa de alimentos, especificamente carnes como frango e carne bovina, vem sendo atacada por diversos documentários, mais recentemente Food, Inc, documentando o abate em massa eo mau tratamento dos animais, muitas vezes para facilitar as receitas das grandes corporações. Junto com uma tendência atual para o ambientalismo, as pessoas na cultura ocidental tiveram uma tendência crescente para o uso de suplementos de ervas, alimentos para um grupo específico de pessoas (como dieters, mulheres ou atletas), alimentos funcionais (alimentos fortificados, como Omega-3 ovos), e uma dieta mais etnicamente diversificada.

A segurança alimentar e a segurança alimentar são monitorizadas por agências como a Associação Internacional para a Protecção dos Alimentos, o World Resources Institute, o Programa Alimentar Mundial, a Organização para a Alimentação ea Agricultura eo Conselho Internacional de Informação Alimentar. Eles abordam questões como sustentabilidade, diversidade biológica, mudanças climáticas, economia nutricional, crescimento populacional, abastecimento de água e acesso a alimentos.

O direito à alimentação é um direito humano derivado do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), reconhecendo o "direito a um padrão de vida adequado, incluindo alimentação adequada", bem como o "direito fundamental à liberdade De fome ".




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Comida . (2011). Em Encyclopædia Britannica. 
Composto químico . (2011). Em Encyclopædia Britannica. 
Comida . Enciclopédia Internacional das Ciências Sociais. 2008.

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